Reflexões da Astróloga
Nas minhas consultas, interajo com pessoas em diferentes fases das suas vidas.

O que procuro fazer é dar significado às experiências do presente, tentando encontrar um fio condutor que conecte essas experiências ao passado e aos eventos do futuro que se podem manifestar.

Assim, quando me preparo para uma consulta, procuro sempre compreender e responder às questões:

De onde a pessoa vem? ou seja, o que viveu de bom ou menos bom no passado recente.

O que está a viver no momento atual? e de que maneira as experiências do passado ajudaram ou influenciaram.

Que cenários se podem manifestar no futuro? dentro do contexto de vida da pessoa que tenho que conhecer.

Procuro combinar estas questões com o percurso de vida que a pessoa veio viver, e sobre o qual podemos obter informações relevantes pela análise dos Nodos Lunares.

O trabalho com a Astrologia é fascinante e misterioso.

Só ao fim de alguns anos encontrei a minha fórmula de tornar o momento da consulta uma experiência marcante e positivamente transformadora. Hoje percebo porquê!

Não basta ter conhecimento técnico, é preciso combinar com pensamento intuitivo e imaginativo, experiência de vida…. e uma intenção imensa de querer ajudar sem influenciar, sem julgar, sem impor crenças pessoais, e muito menos “assustar” com previsões negativas e deterministicas. O Astrologo nunca pode tirar a responsabilidade da pessoa de escolher, e isso só consegue se não tiver interpretações fechadas…

É importante não esquecer, em tempo algum, que a Astrologia guia-nos como um mapa. Podemos ver curvas e contracurvas, pisos fáceis ou mais difíceis. No entanto, só quando a pessoa está a viver os acontecimentos é que consegue determinar o quão fáceis ou difíceis são os caminhos, e de que forma o seu passado e trabalho interior ajudou a responder à vida.

O Astrólogo/a vê de fora as coisas. O trabalho interior feito pela pessoa não está escrito no Mapa! Este é determinante!

Voltando ao início, hoje nas consultas as notícias foram só boas. Pessoas a saírem de fases mais desafiantes e a caminharem para fases fluidas. São as consultas mais “fáceis” de comunicar ?

Bom fim-de-semana





Obrigado pela partilha | monica teixeira | DFAstrolS