Um pouco de vaidade não faz mal a ninguém, pelo contrário.
Um pouco de vaidade não faz mal a ninguém, pelo contrário… No entanto, a vaidade pode ser uma armadilha sutil que nos distrai da busca pela verdadeira grandeza interior, de onde irradia o brilho pessoal capaz de iluminar não apenas a si mesma, mas também o mundo ao seu redor.

A vaidade assente em coisas externas quando não é atualizada e alicerçada em qualidades internas e progressos pessoais evolutivos em que a pessoa se orgulha do seu caracter, honestidade e nobreza de espírito, é uma vaidade efémera sem cola e que cai como um filtro que deixa transparecer as rugas, as amarguras e a flacidez.

Vénus em Leão, por tantos meses, e qualquer dia a ficar retrógrado…Estes são tempos de lições sobre vaidade e orgulho.

Este equilíbrio entre a vaidade exterior mais supérflua e a vaidade interior mais eterna é importante.

Saibamos assim ir além dessa vaidade exterior, contentarmos não apenas com elogios e conquistas externas, mas sobretudo com as nossas conquistas evolutivas internas e atos de generosidade e amor.

Que o nosso orgulho venha das conversas internas meditativas com Deus e o Universo, em que prestamos contas e escutamos: Estás a sair-te bem, orgulho-me de ti filho/a das Estrelas ?

Com amor,

Mónica



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