Júpiter em Sagitário e as novas medidas na educação!
Amanhã dia 17 de setembro arranca o ano letivo para a maioria das crianças e jovens. Para todos eles votos de um ano feliz: sucesso nos estudos e boas relações com amigos e professores.
Para este ano 2018/19 vislumbram-se novos caminhos na área da educação, a intenção está formalizada na legislação, nomeadamente no Decreto Lei 55/2018. Depois de o ler com atenção, como mãe fiquei contente e expectante, e como astróloga não pude deixar de fazer a correspondência com a passagem de Júpiter por Sagitário, a acontecer entre novembro/2018 até dezembro/2019.

Júpiter é considerado o grande benéfico porque estatisticamente está relacionado com a expansão de horizontes, a evolução que chega através de oportunidades que abrem caminhos de crescimento e evolução. Ele é o planeta regente de Sagitário, e por isso quando retorna ao signo de Sagitário (de 12 em 12 anos), ele sente-se em casa e acelera o crescimento nas áreas que rege: educação e justiça.

Sagitário é o explorador e visionário do zodíaco, o que procura expressar o Fogo criativo com um olhar no futuro. Assim, sempre que Júpiter (Crescimento) passa por Sagitário (Visionário) ocorre algum tipo de evolução a pensar no futuro, e isto, é exatamente o que está expresso no Decreto Lei 55/2018, formalizado recentemente e que as escolas terão de seguir durante este ano letivo.

Considerando a passagem de Júpiter por Sagitário, diria que este será um ano de exploração de novos caminhos na educação e disseminação de algumas medidas que já se mostraram benéficas em escolas piloto. Mas, a consolidação e resultados destas medidas chegará mais tarde, quando Júpiter passar por Capricórnio (dezembro/2019 a dezembro/2020). Por outro lado, as mudanças mais futuristas e radicais chegarão a meu ver só quando Júpiter passar por Aquário (dezembro 2020 a dezembro/2021). Aqui sim, já somos capazes de ver a escola do futuro, para já avizinham-se os primeiros passos, o que já é bom!. E nós pais e professores devemos apoiar as mudanças, sermos flexíveis e estarmos preparados para anos de transição e como tal os resultados não se vêm logo, e alguns caminhos explorados agora podem ainda não ser os que virão para ficar.


Excertos do Decreto Lei 55/2018.

“ O programa do XXI Governo Constitucional assume como prioridade a concretização de uma política educativa centrada nas pessoas que garanta a igualdade de acesso à escola pública, promovendo o sucesso educativo e, por essa via, a igualdade de oportunidades…. “
 
Política educativa centrada nas pessoas… isto soa muito bem, oxalá que sim, uma educação que comece a valorizar mais o potencial de cada individuo. Ainda me parece algo muito longínquo…
 
“…A sociedade enfrenta atualmente novos desafios, decorrentes de uma globalização e desenvolvimento tecnológico em aceleração, tendo a escola de preparar os alunos, que serão jovens e adultos em 2030, para empregos ainda não criados, para tecnologias ainda não inventadas, para a resolução de problemas que ainda se desconhecem…”
 
Basicamente já todos tomámos consciência que o atual esquema de ensino não está preparado para o futuro. Por outro lado, ainda ninguém consegue vislumbrar ao certo que futuro vai ser esse. E, se não sabemos que novos empregos irão aparecer, também não conseguimos perceber ao certo que competências serão mais importantes desenvolver agora….

Que competências serão mais importantes desenvolver num futuro? 

Como mãe aposto cada vez mais num desenvolvimento equilibrado que promova o bem-estar físico, emocional e intelectual.
Por exemplo, se antes pensava que era bom os meus filhos terem muitas atividades, já há algum tempo que sinto que é muito importante terem algum tempo de descanso, e adaptar isto à natureza da criança. Se há crianças que por natureza são mais aceleradas (ênfase em signos de fogo e ar) e que se adaptam bem a rotinas intensas, por outro lado há crianças que necessitam ter algum tempo de sossego (ênfase em signos de Terra e água) para a sua própria saúde. A Astrologia ajuda-nos a compreender a Natureza de cada criança. 
  
“Nesta incerteza quanto ao futuro, onde se vislumbra uma miríade de novas oportunidades para o desenvolvimento humano, é necessário desenvolver nos alunos competências que lhes permitam questionar os saberes estabelecidos, integrar conhecimentos emergentes, comunicar eficientemente e resolver problemas complexos… A realização de aprendizagens significativas e o desenvolvimento de competências mais complexas … promoção de capacidades de pesquisa, relação, análise, o domínio de técnicas de exposição e argumentação, a capacidade de trabalhar cooperativamente e com autonomia…”
 
Esta parte de trabalhar cooperativamente parece-me muito bem se quisermos investir numa sociedade mais equilibrada, não deixando que a tecnologia nos transforme em máquinas.
A pressão excessiva nos estudos é resultado da projeção dos medos dos pais que viveram ou vivem ainda o impacto da crise económica, e das médias altas dos cursos do “futuro”. Mas, esta pressão tem levado a desenvolver muito a competição, ansiedade, nervosismo e frustração nas crianças. O trabalho em equipa, a cooperação e inclusão de todos é importante e a nova legislação parece ir nesta direcção, ou pelo menos valorizar mais estas competências.
 
No agrupamento do meu filho falaram-me da semana “out of the box”. De todas as medidas que me apresentaram esta foi a que achei mais interessante, e do que entendi será uma semana para viverem experiências diferentes na escola: apresentarem trabalhos, trabalharem em equipa, expressarem mais a criatividade e a sua individualidade Estou expectante mas com consciência que é apenas um começo.
 
Este posicionamento de Júpiter em Sagitário poderá favorecer ainda mais crianças e jovens da geração que nasceu com Júpiter em Sagitário, ou seja, os que farão este ano 12 anos, assim como, crianças com o Sol, Lua, Ascendente, Mercúrio, Vénus ou Marte em Sagitário.
 
Sagitário é também um signo muito ligado ao desporto e uma das medidas para este ano foi a inclusão da disciplina de Educação Física na contagem para a classificação final do ensino secundário e, portanto, para o cálculo da média de acesso ao ensino superior. Contra mim falo porque os meus filhos não são prós em educação física, mas acho bem esta medida porque indiretamente vai promover mais saúde nas crianças e jovens, que de uma forma ou de outra, serão motivados ou “obrigados” a esmerarem-se mais no desporto. E, os pais a prestarem mais atenção ao sedentarismo dos jovens…
 
 
Ser criança, ser pai, ser professor é um grande desafio nos tempos atuais!

 
Como mãe de três crianças e também como cidadã responsável e consciente que os jovens são os adultos de amanhã, penso bastante neste tema da educação para o "futuro incerto".
Já tive alturas em que pressionei muito mais os meus filhos para terem os melhores resultados até ao momento em que percebi que isso estava a “cegar-me” levando-me a focar mais naquilo que os meus filhos não tinham em vez de me focar naquilo que os meus filhos têm de especial para dar ao mundo.
E se na página do meu site aparece o título “O Despertar das Estrelas” é porque acredito sem sombra de dúvidas que cada pessoa, cada filho é especial num conjunto de competências ou características, e essas não podem ser esquecidas. 
 
Tenho a sorte de conhecer esta ferramenta da Astrologia que me permite ver mais além e também ajudar mães que me procuram e desejam como eu ver onde está o brilho especial dos seus filhos.
 
Bom ano letivo pata todos!
E quem sabe este ano os pais também explorem outras ferramentas que permitam educar os seus filhos com uma visão mais abrangente, por exemplo a Astrologia! 
 
Estou aqui para ajudar, se pensares nisso :)


Obrigado pela partilha | monica teixeira | DFAstrolS